terça-feira, 17 de agosto de 2010

Grupo Editorial Scortecci

Em 18 de novembro de 2010, ocorrerá o lançamento do livro de poesias de Cid Tomanik, intitulado “RALI DA VIDA” pelo Grupo Editorial Scortecci, que também publicará a REVISTA DA VEREDA LITERÁRIA.

CONHEÇA A HISTÓRIA DA SCORTECCI

A Scortecci nasceu em agosto de 1982, uma sexta-feira 13, na Galeria Pinheiros, loja 13, na Rua Teodoro Sampaio, em São Paulo, Capital.

Em sua história, conserva os mesmos objetivos e propósitos desde a sua fundação: publicar livros de novos autores, organizar concursos e prêmios literários, realizar recitais e eventos culturais, organizar antologias e fomentar o mundo literário revelando novos talentos.

Fazem parte do Grupo Editorial Scortecci: Scortecci Editora, Fábrica de Livros, Gráfica Scortecci, Escola do Escritor, Livraria Asabeça e os Portais na Internet – Amigos do Livro, Portal Escritor, Concursos e Prêmios Literários, PID - Impressão Digital e TV Livro.

Oferece os serviços: Edição e Publicação de Livros, Revisão e Leitura Crítica, Divulgação e Promoção de Livros e Autores, Lançamentos e Seções de Autógrafos, Eventos Literários e Culturais, Cursos e Palestras, Oficinas Literárias, Antologias e Coletâneas, Catálogo de Publicações, Sites e Portais na Internet, Comercialização de Livros (Sistema Livroscort), Prêmios e Concursos Literários e Consultoria em Negócios com Livros.

Nos últimos anos, a partir de 2005, a Scortecci ampliou suas parcerias. Foram desenvolvidos projetos com a UBE - União Brasileira de Escritores - SP, REBRA - Rede de Escritoras Brasileiras, Parceiros do Livro, RR Donnelley, AN - Agência de Negócios, Livraria Cultura e Canon do Brasil.

Hoje a Scortecci edita, em média, 1,5 título por dia. São mais de cinco mil títulos em primeira edição. Seus autores estão espalhados por todos os estados brasileiros e também em países da Europa, Américas do Norte, Central e Sul, Oceania e África.

Desde 1994, a Scortecci marca presença na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, com estande próprio e programação intensa. Foram nove participações: 1994, 1996, 1998, 1999 (Salão do Livro), 2000, 2002, 2004, 2006 e 2008.

Para 2010 já reservou espaço de 100 m² na 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo que acontece de 12 a 22 de agosto, no Anhembi.

Além das antologias que circularam tradicionalmente nas Bienais do Livro de São Paulo desde 1994, a Scortecci já organizou mais de cinqüenta outras coletâneas, sempre com o objetivo de revelar novos autores e promover a literatura brasileira.

”Não há nada melhor para um novo escritor que estrear em uma antologia. É o caminho de muitos, que maduros e batizados com a experiência, se sentem encorajados para um primeiro livro solo” é o que pensa João Scortecci, Diretor-Presidente do Grupo Scortecci.

”Eu mesmo participei de quatro antologias, Ensaios I, II. III e IV, do Grupo Poeco, no final dos anos 70, para somente em 1982 publicar o meu primeiro livro individual”, complementa João Scortecci.
Nos últimos anos, a Scortecci tem investido com empenho na formação e na contratação de bons profissionais, além de aprimorar cada vez mais seu trabalho editorial e gráfico, com a compra de máquinas e equipamentos de última geração.

É a Scortecci mostrando o seu diferencial.

A Scortecci organiza anualmente três concursos literários: Prêmio Literário Livraria Asabeça, Prêmio Canon de Poesia e Concurso Literário Amigos do Livro – Flipoços.

PRÊMIOS

Ao longo de sua existência, a Scortecci foi laureada com o Prêmio Jabuti, em 1986, Categoria Poesia, prêmio outorgado pela Câmara Brasileira do Livro, com a obra “Canteiro de Obras” da escritora Ilka Brunhilde Laurito.

Foi ainda finalista do Prêmio Jabuti, por mais 4 vezes, com as obras: E Vou e Vamos Águas Emendadas (1998), do escritor Izacyl Guimarães Ferreira, Compasso Binário (1999), do acadêmico Geraldo Pinto Rodrigues, Um Homem e suas Sombras (2002), do poeta Samuel Penido e com o livro Cheiro de Terra - Contos Fazendeiros, da escritora Lucília Junqueira de Almeida Prado (2009).

Pela APCA - Associação Paulista dos Críticos de Arte recebeu os seguintes prêmios: Melhor Livro do Ano (1992), com a obra O Tecedor e sua Trama do escritor Francisco de Oliveira Carvalho e Autor Revelação (1990), com a obra Memorial de Inverno, do poeta Paulo Sampaio.

Em 2007 recebeu o Prêmio Machado de Assis da Fundação Biblioteca Nacional categoria melhor romance, com a obra O Tempo Físico de Idalina Azevedo da Silva.

Em 2008 recebeu o Prêmio Academia Brasileira de Letras, melhor livro de poesias, com a obra Discurso Urbano de Izacyl Guimarães Ferreira.
Trilhar passo a passo o caminho da criação à edição, incentivando novos talentos, sempre será o objetivo da Scortecci.

A sua história está sendo escrita pelos seus autores e suas obras. Razão e essência de sua existência.

O EDITOR

João Scortecci, fundador do Grupo Editorial Scortecci nasceu em Fortaleza, Ceará, em 1956. Veio para São Paulo em 1972, onde reside até hoje. Fez sua estréia na Revista Poetação (FAU-USP), em 1973, com a poesia “Mulher de Rua”.

É escritor premiado, entre eles: Prêmio Sesquicentenário da Independência (1972) e Prêmio Itajaí de Poesia, com o livro O Eu de Mim (1982).

Tem 11 livros publicados, que somam mais de 40 edições. Destaque para as obras: A Morte e o Corpo, O Eu de Mim, Água e Sal, Na Linha do Cerol, Guia do Profissional do Livro (coautoria com Maria Esther Mendes Perfetti) e os livros infanto-juvenis: O Touro de Ouro, O Peixe Voador e A Pulga Elétrica.

Foi membro da CNIC, Ministério da Cultura, Lei Rouanet, Área de Humanidades, de 1996 até 2007, Diretor-Adjunto da Câmara Brasileira do Livro, por duas vezes, e Vice-Presidente Administrativo e Financeiro da entidade, no biênio 2002/2003.

Membro do Conselho Fiscal da ANL, Membro do GEDIGI / Abigraf - SP e Vice-Diretor do GE-EDITORIAL / Abigraf - SP.

Docente da Escola do Escritor.

É consultor e palestrante nas áreas de Impressão Digital, Direito Autoral e Mercado Editorial Brasileiro, editor dos Portais na Internet Amigos do Livro e PID - Impressão Digital.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO EM BELO HORIZONTE/MG

É com grande satisfação que o Instituto de Apoio ao Escritor informa a abertura de escritório de representação na cidade de Belo Horizonte/MG.

O Dr Plauto Pompeu, sócio do escritório POMPEU ADVOCACIA, é o representante do Instituto na Capital Mineira.

O Escritório POMPEU ADVOCACIA é um dos apoiadores dos projetos deste Instituto.

Rua Santa Rita Durão, nº 321, sala 106 – Savassi – Belo Horizonte/MG – CEP 30140-110.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Movimento por um Brasil literário - Carta do Bartlomeu

Belo Horizonte, 10 de agosto de 2010

Instituto de Apoio ao Escritor - Vereda Literária,


Hoje, me vi pensando como seria viver em um país de leitores literários. Pode serapenas um sonho, mas estaríamos em um lugar em que a tolerância seria melhorexercida. Praticar a tolerância é abrigar, com respeito, as divergências, atitude só viável quando estamos em liberdade. Desconfio que, com tolerância, conviver com as diferenças torna-se em encantamento.

A escrita literária se configura quando o escritor rompe com o cotidiano da linguagem e deixa vir à tona toda sua diferença . e sem preconceitos. São antigas as questões que nos afligem: é o medo da morte, do abandono, da perda, do desencontro, da solidão, desejo de amar e ser amado. E, nas pausas estabelecidas entre essas nossas faltas, carregamos grande vocação para a felicidade. O texto literário não nasce desacompanhado destes incômodos que suportamos vida afora. Mas temos o desejo de tratá-los com a elegância que a dignidade da consciência nos confere.A leitura literária, a mim me parece, promove em nós um desejo delicado de verdemocratizada a razão.

Passamos a escutar e compreender que o singular de cadaum . homens e mulheres . é que determina sua forma de relação. Todo sujeitoguarda bem dentro de si um outro mundo possível.

Pela leitura literária esse anseio ganha corpo. É com esse universo secreto que a palavra literária quer travar a sua conversa. O texto literário nos chega sempre vestido de novas vestes para inaugurar este diálogo, e, ainda que sobre truncadas escolhas, também com muitas aberturas para diversas reflexões. E tudo a literatura realiza, de maneira intransferível, e segundo a experiência pessoal de cada leitor. Isto se faz claro quando diante de um texto nos confidenciamos: "ele falou antes de mim", ou "ele adivinhou o que eu queria dizer".Instituto de Apoio ao Escritor - Vereda Literária, o texto literário não ignora a metáfora. Reconhece sua força e possibilidade de acolher as diferenças.

As metáforas tanto velam o que o autor tem a dizer como revelam os leitores diante de si mesmo. Duas faces tem, pois, a palavra literária e são elas que permitem ao leitor uma escolha.

No texto literário autor e leitor se somam e uma terceira obra, que jamais será editada, se manifesta. A literatura, por dar a voz ao leitor, concorre para a sua autonomia. Outorga-lhe o direito de escolher o seu próprio destino. Por ser assim, Instituto de Apoio ao Escritor - Vereda Literária, a leitura literária cria uma relação de delicadeza entre homens e mulheres.

Uma sociedade delicada luta pela igualdade dos direitos, repudia as injustiças,despreza os privilégios, rejeita a corrupção, confirma a liberdade como um direitoque nascemos com ele. Para tanto, a literatura propõe novos discernimentos, opções mais críticas, alternativas criativas e confia no nosso poder de reinvenção. Pela leitura conferimos que a criatividade é inerente a todos nós. Pela leitura literária nos descobrimos capazes também de sonhar com outras realidades. Daí, compreender, com lucidez, que a metáfora, tão recorrente nos textos literários, é também uma figura política.

Quando pensamos, Instituto de Apoio ao Escritor - Vereda Literária, em um Brasil Literário é por reconhecer o poder da literatura e sua função sensibilizadora e alteradora. Mas é preciso tomarcuidados. Numa sociedade consumista e sedutora, muitos são leitores para consumo externo. Lêem para garantir o poder, fazem da leitura um objeto de sedução.

É preciso pensar o Brasil Literário com aquele leitor capaz de abrir-se para que a palavra literária se torne encarnada e que passe primeiro pelo consumo interno para, só depois, tornar-se ação.

Instituto de Apoio ao Escritor - Vereda Literária, o Brasil Literário pode, em princípio, parecer uma utopia, mas por que não buscar realizá-la?

Com meu abraço, sempre,

Bartolomeu

http://www.brasilliterario.org.br/

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Personagens da literatura passeiam pela cidade de São Paulo

Famosos personagens do universo da literatura saem às ruas para chamar o público para comparecer à Bienal.

Em uma ação criada pela Age Isobar em parceria com a MR Promoções, quatro personagens da literatura estão passeando por shoppings, praças e avenidas movimentadas da cidade de São Paulo para divulgar a Bienal do Livro que terá início na próxima quinta-feira, 12.

Cinderela, Dom Quixote, Robin Hood e Sherlock Holmes estão livres pela cidade até domingo, dia 8. Depois, só será possível encontrá-los dentro da Bienal. O objetivo é reforçar o conceito "A literatura invadiu a cidade", que permeia a campanha.

Como estratégia de comunicação cada personagem tem seu perfil no Twitter, onde eles fazem posts alusivos às suas histórias dando dicas de por onde passearão no dia. ( @_Robin_Hood; @_Dom_Quixote; @_Cinderela; @HolmesSherlock_ ).

O plano de mídia engloba também anúncios impressos com os personagens, um spot de 30 segundos para rádio, que já está sendo veiculado nas emissoras Grupo Bandeirantes de rádio, Antena 1 e Nova Brasil e dois filmes de 30 segundos que estão sendo veiculados na Globo, TV Cultura e no canal a cabo Discovery Kids.

Fonte: M&M online

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Flip tem 63% do orçamento bancado pelo Estado

Feira Literária Internacional de Paraty aproveita Lei Rouanet e Lei do ICMS para atrair patrocinadoresPara enviar essa notícia é preciso efetuar

A Flip (Feira Literária Internacional de Paraty), que se tornou um dos principais festivais literários do mundo, começa sua sétima edição nesta quarta-feira, 4. A Feira acontece até o domingo 8.

Pela primeira vez a feira recebe verba direta do Governo do Estado do Rio de Janeiro, que repassará 20% do orçamento total (cerca de R$ 1,3 milhão) à Associação Casa Azul, organizadadora do evento.

Do custo total, R$ 1,8 milhão foi captado por meio da Lei Rouanet, que beneficia as empresas que investirem em cultura, podendo abater os valores dos seus impostos de renda. Além disso, desde o ano passado, a feira tem se utilizado da lei do ICMS do governo do Rio, que permite às empresas que investirem em cultura um desconto especial neste imposto (de mercadorias e serviços).

A feira tem também apoio financeiro do Ministério do Turismo e da Prefeitura de Paraty e do custo total (R$ 6,3 milhões), R$ 4 milhões (o equivalente a 63%) é bancado direta ou indiretamente pelo Estado. O restante da verba vem de patrocínio direto e de recursos próprios, como bilheteria, lojinhas e doações.

O principal patrocinador do evento é o Itaú Unibanco, que fez um investimento de R$ 2,5 milhões, utilizando 75% da Lei Rouanet. Outro patrocinador que se beneficiará com a lei é a Ambev, que inseriu a Bohemia como cerveja oficial da feira.

Reconhecida por reunir autores respeitados mundialmente, a feira traz neste ano o sociólogo Fernando Henrique Cardoso para falar sobre a obra Casa-grande & Senzala, de Gilberto Freyre, da qual escreveu o prefácio junto com o historiador e especialista em escravidão brasileira, Luiz Felipe de Alencastro.

Fonte: M&M online